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Jovens de 14 países convocam, durante a Bienal, o Congresso Latino Americano dos Estudantes (OCLAE) Sendo o maior festival estudantil da América Latina, a Bienal da UNE está reunindo, no Rio de Janeiro, estudantes de muitos outros países interessados em conhecer mais da culturanacional, interagir com a diversidade da juventude brasileira e também organizar a lutado movimento estudantil pelo continente.
Oitenta deles estiveram reunidos, nos dias 18, 19 e 20, no encontro consultivo da Organização Continental Latino Americana e Caribenha dos Estudantes (oclae). Os debates se encerraram na quinta-feira (20) de manhã, na Arena Central da Bienal - com vistas ao Pão de Açúcar e à Baía de Guanabara. Com muita alegria e integração, os jovens de 14 países aprovaram o documento que define as bases do próximo clae (Congresso Latino Americano e Caribenho dos Estudantes). O encontro acontecerá entre os dias 11 e 15 de agosto em Montevidéu, Uruguai. Na pauta atual do movimento estudantil continental, destacam-se três eixos que devem dar o rumo das discussões no clae: os Direitos Humanos no continente; a luta contra a mercantilização do ensino e o aniversário de 45 anos da entidade maior dos estudantes latino-americanos e caribenhos. Durante os três dias de reunião na Bienal, houve muito debate sobre o formato do Congresso, aprovação do local, da identidade visual e dos detalhes sobre a estrutura do evento. O clima de amizade e união representa bem o momento que vivem, nos últimos anos, os movimentos de juventude latino-americanos, como ressaltou Gabriel Bermutez, representante da Federação Estudantil do Uruguai (feu), que será anfitrião do encontro: “Estamos constituindo, na América Latina, um projeto de unidade entre os jovens, creio que o principal desafio agora é ampliar essa unidade para um projeto de mundo mais justo e solidário”. Ao final das atividades, o Ticuntum conversou também com o presidente da oclae, o estudante cubano Yordanys Charchaval. Ele falou sobre as atividades internacionais da entidade na Bienal da une e sobre seus atuais desafios e propostas.
Qual é a sua avaliação sobre esses três dias de encontroconsultivo para o próximo clae Foi um encontro que evidenciou, principalmente, a maneira de participação de todos os países dentro da oclae. Tivemos aqui 14 países, o que evidencia a intenção e o interesse do movimento estudantil por debater novas ações.
Quais devem ser osprincipais desafios e discussões do clae? Primeiramente, é importante dizer que será um congresso histórico, envolvendo duas datas comemorativas muito importantes, os 45 anos da oclae e os 56 anos do nosso primeiro congresso. O desafio atualmente é levar o movimento estudantil do continente a ampliar seu contato com o movimento sindical, movimento indígena, campesino, sempre em prol das mudanças.
Qual é, atualmente, a abrangência da oclae? Comoampliá-la ainda mais? Hoje nossa organização conta com 23 países e, além disso, temos estreitas relações com outras federações e grupos de outras regiões do mundo, fora do continente americano. Porém, ainda queremos ampliar nosso alcance em alguns países da América Central e nos pequenos países do Caribe. As novas gerações serão responsáveis por isso em nossa região. Os estudantes estão hoje em consonância com os processos sociais e são quem desenvolverá as lutas contra o imperialismo e a exclusão dos povos.
Quais devem ser osprincipais desafios e discussões do clae? Primeiramente, é importante dizer que será um congresso histórico, envolvendo duas datas comemorativas muito importantes, os 45 anos da oclae e os 56 anos do nosso primeiro congresso. O desafio atualmente é levar o movimento estudantil do continente a ampliar seu contato com o movimento sindical, movimento indígena, campesino, sempre em prol das mudanças.
Qual é, atualmente, a abrangência da oclae? Comoampliá-la ainda mais? Hoje nossa organização conta com 23 países e, além disso, temos estreitas relações com outras federações e grupos de outras regiões do mundo, fora do continente americano. Porém, ainda queremos ampliar nosso alcance em alguns países da América Central e nos pequenos países do Caribe. As novas gerações serão responsáveis por isso em nossa região. Os estudantes estão hoje em consonância com os processos sociais e são quem desenvolverá as lutas contra o imperialismo e a exclusão dos povos.
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