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domingo, 17 de abril de 2011

Luau: Luta com Batuque


Quando? 20/04
Onde? UFMT/Bloco da Psicologia
Que horas? 22:00
Entrada Franca


=> Em Breve Baile dos Calouros 2011.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Inscrições abertas para as disputas de Vôlei de Praia pela Liga do Desporto Universitário 2011



Em parceria com instituições públicas e privadas começa nesta segunda-feira (11) as incrições para as disputas de Vôlei de Praia pela Liga do Desporto Universitário 2011 que abrem a temporada da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e valem classificação para a Universíade de Verão 2011, na China, em agosto.
As orlas do Rio de Janeiro dará espaço para o evento que recebe entre os dias entre os dias 12 e 15 de maio a Liga de Vôlei de Praia 2011 com estudantes de todo o país.
As inscrições devem ser realizadas através do sistema on-line de cadastro através do site da CBDU (www.cbdu.org.br), e estendem-se até o dia 25/04. Cada Federação Universitária Estadual (FUE´s) pode inscrever, nesta primeira etapa,uma dupla por naipe (masculino e feminino). Após este período, entre os dias 25 de abril e 06 de maio, fica livre a inscrição de outras parcerias pelas FUE´s até o limite de 32 duplas por categoria (masc/fem).
Atletas com idade entre 17 e 28 anos (nascidos de 1983 a 1994) e regularmente matriculados em uma Instituição de Ensino Superior (IES) até dia 31/03 podem participar do torneio. As duplas campeãs da chave masculina e feminina estarão classificadas para representar o Brasil na 26ª Universíade de Verão, em Shenzhen (China), de 12 a 23/08.
“Os atletas inscritos pelas FUE´s no período de 11 a 25/04, respeitando o limite de dezesseis duplas masculinas e doze femininas, vão receber hospedagem, alimentação e transporte interno durante a competição”, destaca  Alessandro Gomes, gerente de Eventos da CBDU.
CBDU

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Calourada Unificada 2011: É Bem Mato Grosso, e ainda há quem diga que não temos cultura!



O Diretório Central dos Estudantes 11 de Agosto da UFMT-CUR, lança o convite aberto para participarem, ministrando oficinas e/ou mini-cursos durante a Recepção dos Calouros 2011-1 com o tema "É Bem Mato Grosso, e ainda há quem diga que não temos cultura!"  que realiza-se entre o primeiro mês letivo, 14/03 a 16/04. 

Com o objetivo de propiciar maior interação entre os novos acadêmicos, veteranos e toda comunidade da UFMT, além da realização de um evento esportivo, Inter-cursos, oportunizando momentos de confraternização, integração sociocultural e acadêmico, com formação política, científico-tecnológico, de lazer, sendo ao mesmo tempo uma celebração da nossa cultura mato-grossense e uma manifestação de resgate de muita arte e cultura que esse belo estado aqui possui. Será um evento realizado ao longo do primeiro mês letivo, entre 14/03 e 16/04, culminando com o Baile dos Calouros.


A fim de acumular maior vivência acadêmica e de impulsionar o combate ao trote violento, traremos esse tema ao debate, bem como outros, principalmente, colocar em discussão a cultura mato-grossense


Mato Grosso, qual é a sua? "É Bem Mato Grosso, e ainda há quem diga que não temos cultura!É com essa indagação que o Diretório Central dos Estudantes 11 de Agosto fará da Recepção dos Calouros em 2011 um manifesto de alegria e apelo para o resgate da nossa cultura que muitos dizem não termos. O que se tem, restringir apenas a uma localidade e não ao estado. E o que tem no interior? Quais são as outras danças? Artes? Músicas? Literaturas? 

Em 2011, as oficinas poderão acontecer na parte da manhã (10h -11h) ou na parte da tarde (18h-19h) com um limite máximo de duração de uma hora ao dia. Para se inscrever, basta preencher a ficha de inscrição (download aqui) e enviá-la para o e-mail do DCE 11 de Agosto - UFMT/CUR: dcecur@hotmail.com  até, no máximo, o dia 16/02.

O DCE 11 de Agosto - UFMT/CUR esclarece que a responsabilidade de organização e realização das atividades são dos seus propositores, mas garantiremos divulgação e estrutura mínima para a realização das oficinas e/ou mini-cursos que se inscreverem até a data limite.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

“UNE canta Brasil: 50 anos esta noite”


UNE CANTA BRASIL – Reminiscência que relampeja na cultura brasileira
É com alegria que registro a conquista e realização de um projeto que tem na alma a generosidade da juventude, a riqueza da cultura nacional-popular brasileira, o compromisso com um projeto avançado para o Brasil. Não é só alegria, é emoção mesmo. Deixo a vocês a conversa.com com o Alexandre Santini, dínamo do projeto.
Há cerca de um ano atrás entabulei uma bela conversa com Walter Sorrentino no seu blog, onde conversamos sobre teatro, música,  cultura, política, Gramsci,  assuntos de nosso interesse comum (leia aqui).
O motivo daquela conversa era um projeto – até então apenas uma (boa) idéia no papel – para a criação de um espetáculo teatral que bebesse na fonte de importantes experiências desenvolvidas no teatro brasileiro do século XX como o teatro de revista, as experiências teatrais do CPC da UNE, e o ciclo de espetáculos musicais dos anos 60, que vai desde o Show Opinião (1965) passa pelo ciclo do Teatro de Arena (Arena Conta Zumbi, Tiradentes, Bolívar…) e chega a Roda Viva e Morte e Vida Severina em 1968.  Na conversa falamos também sobre o Rasga Coração, a última peça escrita por Vianninha. Há nesta obra-prima do teatro brasileiro um olhar generoso e lúcido sobre o diálogo entre o velho e o novo, entre as gerações, e de certa forma simbolicamente eu via a mim e ao Walter, naquela conversa trocada por emails, como possíveis personagens daquela trama…
É bom quando o tempo nos permite voltar a falar de um projeto  podendo anunciar conquistas e realizações, e para nós é um prazer constatar que aquele sonho se tornou realidade: o espetáculo musical UNE CANTA BRASIL – 50 ANOS ESTA NOITE teve a sua estréia nacional no dia 21 de janeiro de 2011, durante a 7ª Bienal da UNE, no Rio de Janeiro, para um público de aproximadamente 500 pessoas de todo o Brasil.
Envio abaixo o texto de apresentação do espetáculo acompanhado de ficha técnica. No momento estamos montando uma agenda de circulação nacional do espetáculo a partir do mês de março, e captando recursos para realização de temporadas de 4 semanas em teatros do Rio de Janeiro e São Paulo. Com todas as dificuldades inerentes à uma produção teatral de grande complexidade e baixo orçamento, estamos caminhando otimistas para uma agenda  repleta de apresentações em 2011.
50 ANOS ESTA NOITE
Epígrafe
“Articular historicamente o passado não significa conhecê-lo como ele de fato foi. Significa apropriar-se de uma reminiscência, tal como ela relampeja no momento de um perigo.” (Walter Benjamin, sobre o conceito de história).
UNE Canta Brasil é um espetáculo de teatro-documentário, um passeio histórico-teatral pela vida social, política e cultural brasileira por cerca de 50 anos do século XX, bebendo na fonte inesgotável da tradição musical do teatro brasileiro.
A presença da música na cena teatral brasileira é riquíssima. Desde o século XIX a partir das revistas e operetas de Artur Azevedo e França Junior, os espetáculos musicais ocupam lugar de destaque na nossa dramaturgia. Compositores como Chiquinha Gonzaga foram lançados e se tornaram populares através do teatro. O teatro de revista das 2 primeiras décadas do século XX deu lastro a uma importante tradição de teatro musical brasileiro, que influenciou por exemplo o formato dos programas que popularizaram o Rádio enquanto veículo de comunicação de massa no Brasil.
O espetáculo se estrutura a partir do universo do cancioneiro popular, propondo uma releitura contemporânea de obras célebres da música brasileira, de Lamartine Babo a Belchior, de Vinícius de Morais a  Guerra Peixe, associados a uma construção dramatúrgica-narrativa que passa em revista os principais acontecimentos históricos e políticos do Brasil e do mundo dos anos 30 aos anos 80, dialogando com os principais fenômenos culturais e de comunicação do século XX.
O Projeto UNE CANTA BRASIL lança as bases para a retomada de uma participação protagonista da União Nacional dos Estudantes na vida cultural brasileira de maneira ativa e criativa. A concepção e realização deste espetáculo dialoga diretamente com a experiência histórica do Centro Popular de Cultura (CPC) da UNE, cuja atuação na primeira metade dos anos 60 lançou bases para a modernização e popularização da produção artística brasileira nas artes cênicas, na música e o cinema, influenciando diretamente gerações da vida cultural brasileira desde então.
Em sintonia com o momento histórico, de afirmação de um novo rumo para o desenvolvimento político, social e econômico do país, e da importância crescente que o Brasil e sua cultura assumem no cenário internacional, UNE CANTA BRASIL abre uma possibilidade para que a geração de jovens artistas contemporânea deste momento singular construa uma linguagem artística e cultural mais próxima das características e necessidades do povo brasileiro.
FICHA TÉCNICA
Alexandre Santini
direção e dramaturgia
Ricardo Pavão
direção musical
Aline Arteira
Bárbara Castro
Chico Thiago
Daniel Galvão
Diana Iliescu
Geseni Rosa
Godo
Juliana Alves de Souza
Karla da Silva
Paulo Rafael
Rafaela Prestes
Thiago Pondé
elenco
Bida Nascimento
arranjos e regência
Bruno Coelho
Ives Aworet
Sérgio Meireles
Silas Giron
Tuta
músicos
Alessandra Stropp
direção de imagem
Diana Iliescu
Nathália Pimenta
Vanessa Stropp
produção
Rafael Gomes
câmera e edição
Ligeiro
Antonio Luís
som
Tabatta Martins
luz
Bárbara Castro
assistente de direção
Thiago Pondé
assistente de direção musical
Daniel Figueiredo
assistente de produção
Licko Turle
orientação pedagógica
Francisco Couto
MC Durango Kid
Miguel Campelo
participação especial
Banda Larga
arte gráfica

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bienal da UNE debate "Política Cultural no Brasil"

O público lotou no início da tarde do sábado (22) o Buteco Literário para participar da mesa com a participação do cientista político Emir Sader





Aspectos da cultura e política nacionais foram tratadas por Emir, que encantou a todos com sua inteligência e franqueza durante o debate "Política cultural no Brasil – Esquentai nossos pandeiros e iluminai os terreiros”. 

A disputa eleitoral e os desafios do novo governo também estiveram em pauta, assim como a necessidade de uma cultura transformadora em nosso país. “Conhecimento não basta. É preciso prática”, apontou com lucidez o cientista e pesquisador. 

Temas como o aborto, drogas, educação e cultura de massa também tiveram destaque na discussão. Emir reafirmou a necessidade de que a educação chegue a todos, formando pessoas capazes de discernir. Decidir por si sós, sem interferência e manipulações de governos, sociedade ou da mídia. "A direita considera que o povo é ignorante e por isso vota na esquerda. A esquerda sabe que só ganha com a consciência politica do povo". 

Emir está agora à frente da Casa de Rui Barbosa, importante espaço cultural da capital fluminense, e convidou os participantes a conhecerem a casa, que é parte do Ministério da Cultura. Ele já antecipou que pretende usar o a Casa para promover mais debates que estimulem a reflexão dos visitantes. 

Saiba mais: www.casaruibarbosa.gov.br


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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Grupo Anauê Coloriu o céu no Rio de Janeiro-RJ durante a 7ª Bienal e foram destaque...


A área de artes visuais vem cumprindo com êxito o papel de dialogar com os mais diversos espaços da cidade do Rio de Janeiro através das manifestações das intervenções urbanas. Nesta quinta-feira (21), seis estudantes da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) fizeram uma grande interação artística ao manchar de vermelho o céu da capital fluminense.

O objetivo do grupo Anauê foi modificar o significado do dia-a-dia através de algumas bexigas. Do alto de um edifício, balões vermelhos foram lançados ao ar com uma tira de papel presa escrito ” O amor conquista tudo”. Ao descer, as frases, espalhadas próximas à Rua do Catete, despertavam curiosidade e logo se via transeuntes desfilando com as tais bexigas.

O nome da intervenção é digna da causa aplicada: “Espalhando Amor”. Ela foi elaborada pelos estudantes Scheilla Thaís Carvalho, Thayane Réia Ferreira, Gustavo Henrique Ferreira Rodrigues, Jakeline Nunes Carvalho, Walmir Benedito Freitas Mundin Junior e Patricia Zamignan e compõe mais duas vertentes da intervenção: “Monopólio” e “Páre…Respire!”. “Monopólio” é uma crítica ao domínio das empresas de ônibus do Mato Grosso e consiste em pendurar um nariz de palhaço nos pontos de ônibus. Já “Páre…Respire!” representa uma reflexão acerca da correria do cotidiano. Os jovens artistas pintam o “p” e o “e” das placas de “páre” dos semáforos e o que sobra é apenas “ar”.

Fonte: 7ª Bienal da UNE

Nota: Em nome de toda a diretoria do DCE 11 de Agosto: Parabéns a todos do ANAUÊ, pelos ótimos trabalhos apresentados e por mostrarem que a Arte não tem um só nome, estilo, ou personalidade... Que a Arte sempre flora na vida de vocês. E vamos a luta!  

domingo, 30 de janeiro de 2011

Ti Cun Tum: Show da Elza Soares na Lapa é destaque nessa 3ª edição do Jornal da 7ª Bienal da UNE


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Jovens de 14 países convocam, durante a Bienal, o Congresso Latino Americano dos Estudantes (OCLAE) Sendo o maior festival estudantil da América Latina, a Bienal da UNE está reunindo, no Rio de Janeiro, estudantes de muitos outros países interessados em conhecer mais da culturanacional, interagir com a diversidade da juventude brasileira e também organizar a lutado movimento estudantil pelo continente.



Oitenta deles estiveram reunidos, nos dias 18, 19 e 20, no encontro consultivo da Organização Continental Latino Americana e Caribenha dos Estudantes (oclae). Os debates se encerraram na quinta-feira (20) de manhã, na Arena Central da Bienal - com vistas ao Pão de Açúcar e à Baía de Guanabara. Com muita alegria e integração, os jovens de 14 países aprovaram o documento que define as bases do próximo clae (Congresso Latino Americano e Caribenho dos Estudantes). O encontro acontecerá entre os dias 11 e 15 de agosto em Montevidéu, Uruguai. Na pauta atual do movimento estudantil continental, destacam-se três eixos que devem dar o rumo das discussões no clae: os Direitos Humanos no continente; a luta contra a mercantilização do ensino e o aniversário de 45 anos da entidade maior dos estudantes latino-americanos e caribenhos. Durante os três dias de reunião na Bienal, houve muito debate sobre o formato do Congresso, aprovação do local, da identidade visual e dos detalhes sobre a estrutura do evento. O clima de amizade e união representa bem o momento que vivem, nos últimos anos, os movimentos de juventude latino-americanos, como ressaltou Gabriel Bermutez, representante da Federação Estudantil do Uruguai (feu), que será anfitrião do encontro: “Estamos constituindo, na América Latina, um projeto de unidade entre os jovens, creio que o principal desafio agora é ampliar essa unidade para um projeto de mundo mais justo e solidário”. Ao final das atividades, o Ticuntum conversou também com o presidente da oclae, o estudante cubano Yordanys Charchaval. Ele falou sobre as atividades internacionais da entidade na Bienal da une e sobre seus atuais desafios e propostas.
Qual é a sua avaliação sobre esses três dias de encontroconsultivo para o próximo clae Foi um encontro que evidenciou, principalmente, a maneira de participação de todos os países dentro da oclae. Tivemos aqui 14 países, o que evidencia a intenção e o interesse do movimento estudantil por debater novas ações.

Quais devem ser osprincipais desafios e discussões do clae? Primeiramente, é importante dizer que será um congresso histórico, envolvendo duas datas comemorativas muito importantes, os 45 anos da oclae e os 56 anos do nosso primeiro congresso. O desafio atualmente é levar o movimento estudantil do continente a ampliar seu contato com o movimento sindical, movimento indígena, campesino, sempre em prol das mudanças.


Qual é, atualmente, a abrangência da oclae? Comoampliá-la ainda mais? Hoje nossa organização conta com 23 países e, além disso, temos estreitas relações com outras federações e grupos de outras regiões do mundo, fora do continente americano. Porém, ainda queremos ampliar nosso alcance em alguns países da América Central e nos pequenos países do Caribe. As novas gerações serão responsáveis por isso em nossa região. Os estudantes estão hoje em consonância com os processos sociais e são quem desenvolverá as lutas contra o imperialismo e a exclusão dos povos.


Ti Cun Tum: Beth Carvalho é destaque da abertura da Bienal nessa 2ª edição do Jornal da 7ª Bienal da UNE